A partir de agora, os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN) dos 26 estados e do Distrito Federal estão capacitados para realizar exames para o coronavírus como parte do esforço de enfrentamento à doença.
A
partir de agora, os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (LACEN) dos
26 estados e do Distrito Federal estão capacitados para realizar exames
para o coronavírus como parte do esforço de enfrentamento à doença. A
medida é importante porque descentraliza o diagnóstico do coronavírus
para todo o país. Com isso, o Ministério da Saúde cumpre o plano de
trabalho para aumentar a capilaridade de diagnósticos para além dos
laboratórios de referência, que hoje são a Fiocruz, no Rio de Janeiro, o
Instituto Adolfo Lutz (IAL), em São Paulo, e o Instituto Evandro Chagas
(IEC), no Pará. As capacitações começaram a ser realizadas em fevereiro
deste ano, e foram finalizadas na última quarta-feira (18). De acordo
com o secretário Nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira,
com essa medida será possível oferecer resultados mais eficientes e
precisos.
“Vamos reforçar, automatizar a rede nacional de laboratórios pública.
Vamos ampliar a nossa capacidade de diagnóstico. Vamos oferecer à
população um serviço que ela tenha em sua mão do momento que eu colho
alguma coisa dela, o resultado na mão dela. Ela [a população] tem o
direito de ter isso”.
Os testes estão sendo produzidos com prioridade pelo Instituto
Bio-Manguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A produção é semanal
e a distribuição também é feita toda semana com envios aos estados.
Atualmente são produzidos entre 3,5 mil a 4 mil testes a cada três dias e
essa produção está sendo escalonada para aumentar a capacidade de
fabricação.
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