O Sudeste lidera o ranking das regiões com mais registros da Covid-19 - são 7.046 casos, dos quais mais de 4 mil e 800 estão em São Paulo. Do total de 553 mortes no Brasil, 440 estão com investigação concluída.
Nesta
segunda-feira (6/04), o Brasil chegou a 12.056 casos confirmados de
coronavírus, de acordo com os dados divulgados pelo Ministério da Saúde.
O total de óbitos subiu para 553. Nas últimas 24 horas, foram
confirmadas 67 novas mortes.
A taxa de letalidade, ou seja, o número de mortes pelo número total de casos, é de 4,6%. O Sudeste lidera o ranking das regiões com mais registros da Covid-19 - são 7.046 casos, dos quais mais de 4 mil e 800 estão em São Paulo. Do total de 553 mortes no Brasil, 440 estão com investigação concluída.
Os dados divulgados apontam, ainda, que idosos com 60 anos ou mais continuam como maioria entre as vítimas do coronavírus, como ocorre em outros países.
A maior parte das pessoas que morrem por conta da Covid-19 apresenta pelo menos um fator de risco, e, em relação às doenças associadas, cardiopatia e diabetes seguem como as mais comuns.
O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, voltou de defender o isolamento social pelo fato de o coronavírus ainda não ter tratamento específico.
“Como nós não temos um tratamento específico, uma vacina específica, a medida de distanciamento social seletivo, que é essa medida que você separa alguns segmentos da sociedade, você vai ter um impacto na curva, ela vai reduzir. Essas são medidas adotadas exclusivamente em situações em que nós temos uma transmissão comunitária mais intensa”.
O Distrito Federal segue como a unidade da federação com a maior incidência no país. São 15,5 casos de coronavírus por 100 mil habitantes no DF. Na sequência, aparece o Amazonas, com taxa de 12,6 casos por 100 mil pessoas.
Até o momento, segundo os dados do Ministério da Saúde, mais de 29 mil pessoas foram hospitalizadas por Síndrome Respiratória Aguda Grave. Destas, 8% foram confirmadas para Covid-19.
Para o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, as medidas de distanciamento adotadas ajudam na estruturação dos leitos de UTI.
“Nós temos um número expressivo de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave. Por que esse dado é importante? Porque são essas pessoas que estão competindo por leito. Então, o leito não está sendo usado apenas por pacientes com a Covid-19. Quando se faz uma medida de afastamento social, distanciamento social, se busca com isso estruturar o acesso aos leitos de internação, aos leitos de UTI, independentemente da causa”.
O Ministério da Saúde anunciou investimento de R$ 1 bilhão na compra de 15 mil respiradores mecânicos. A empresa contratada tem prazo até o final de abril para fazer a entrega desses equipamentos. Os ventiladores ajudam pacientes que não conseguem respirar sozinhos e o uso é indicado nos casos graves de coronavírus, que apresentam dificuldades respiratórias.
Para mais informações, acesse: saude.gov.br/coronavírus
A taxa de letalidade, ou seja, o número de mortes pelo número total de casos, é de 4,6%. O Sudeste lidera o ranking das regiões com mais registros da Covid-19 - são 7.046 casos, dos quais mais de 4 mil e 800 estão em São Paulo. Do total de 553 mortes no Brasil, 440 estão com investigação concluída.
Os dados divulgados apontam, ainda, que idosos com 60 anos ou mais continuam como maioria entre as vítimas do coronavírus, como ocorre em outros países.
A maior parte das pessoas que morrem por conta da Covid-19 apresenta pelo menos um fator de risco, e, em relação às doenças associadas, cardiopatia e diabetes seguem como as mais comuns.
O secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, voltou de defender o isolamento social pelo fato de o coronavírus ainda não ter tratamento específico.
“Como nós não temos um tratamento específico, uma vacina específica, a medida de distanciamento social seletivo, que é essa medida que você separa alguns segmentos da sociedade, você vai ter um impacto na curva, ela vai reduzir. Essas são medidas adotadas exclusivamente em situações em que nós temos uma transmissão comunitária mais intensa”.
O Distrito Federal segue como a unidade da federação com a maior incidência no país. São 15,5 casos de coronavírus por 100 mil habitantes no DF. Na sequência, aparece o Amazonas, com taxa de 12,6 casos por 100 mil pessoas.
Até o momento, segundo os dados do Ministério da Saúde, mais de 29 mil pessoas foram hospitalizadas por Síndrome Respiratória Aguda Grave. Destas, 8% foram confirmadas para Covid-19.
Para o secretário de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Wanderson Oliveira, as medidas de distanciamento adotadas ajudam na estruturação dos leitos de UTI.
“Nós temos um número expressivo de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave. Por que esse dado é importante? Porque são essas pessoas que estão competindo por leito. Então, o leito não está sendo usado apenas por pacientes com a Covid-19. Quando se faz uma medida de afastamento social, distanciamento social, se busca com isso estruturar o acesso aos leitos de internação, aos leitos de UTI, independentemente da causa”.
O Ministério da Saúde anunciou investimento de R$ 1 bilhão na compra de 15 mil respiradores mecânicos. A empresa contratada tem prazo até o final de abril para fazer a entrega desses equipamentos. Os ventiladores ajudam pacientes que não conseguem respirar sozinhos e o uso é indicado nos casos graves de coronavírus, que apresentam dificuldades respiratórias.
Para mais informações, acesse: saude.gov.br/coronavírus
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