quinta-feira, 2 de julho de 2020

MS recomenda ampliação da vacinação contra gripe nos municípios

Além disso, a Pasta orienta que todas as equipes de saúde tomem as precauções necessárias de segurança e realizem uma vacinação sem sujeitar a população e as equipes de saúde a outras infecções

Foto: Arquivo/EBC

Com o fim da Campanha Nacional de Vacinação contra Gripe, em que mais de 18 milhões de pessoas do público prioritário não tomaram a vacina, o Ministério da Saúde recomenda que estados e municípios prorroguem a vacinação à população em geral até quando durarem os estoques da vacina excedentes da campanha. De acordo com a Pasta, o intuito da medida é evitar desperdícios de doses nas localidades que não alcançaram a meta de imunização no público-alvo.
Além disso, o Ministério da Saúde orienta que todas as equipes de saúde tomem as precauções necessárias de segurança e realizem uma vacinação sem sujeitar a população e as equipes de saúde a outras infecções. Ao todo, foram distribuídas 79,9 milhões de doses no Brasil. O investimento total foi de R$ 1,1 bilhão para as três fases da campanha. 
A vacina da gripe protege contra os três subtipos do vírus influenza que mais circularam no último ano no Hesmifério Sul, de acordo com determinação da Organização Mundial da Saúde (OMS). O grupo prioritário é composto por idosos com 60 anos ou mais de idade; trabalhadores da saúde; membros das forças de segurança e salvamento; pessoas com doenças crônicas ou condições clínicas especiais; caminhoneiros; motoristas e cobradores de transporte coletivo; e trabalhadores portuários. 
Também fazem parte do rol de prioridade os povos indígenas; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade; funcionários do sistema prisional; pessoas com deficiência; professores de escolas públicas e privadas; crianças de 6 meses a menores de 6 anos; gestantes; puérperas (pós-parto até 45 dias) e pessoas de 55 a 59 anos de idade.
 
 
 
 

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