A Polícia Federal investiga
um grupo suspeito de cometer fraudes em fundos de previdência
municipais em diversos estados. A estimativa da polícia é que o esquema
tenha desviado mais de R$ 17 milhões. Foram cumpridos 71 mandados de
busca e apreensão em Rondônia, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Minas
Gerais.
Segundo a PF, a investigação identificou que o instituto de previdência da cidade de Rolim de Moura (Rolim Previ) manteve por anos um contrato com uma empresa de consultoria financeira. O objetivo é que fossem buscadas as melhores aplicações financeiras para o fundo, mas na realidade o valor era repassado para sócios da consultoria.
Câmara prevê suspensão de portaria que alterou repasses do Fundo Nacional de Assistência Social
De acordo com a PF, os valores também eram depositados sucessivamente em diversos fundos, gerando um grande número de taxas administrativas, beneficiando os gestores dessas instituições. Outros R$ 500 milhões de regimes próprios de previdência aportados nesses fundos já foram bloqueados pela Justiça.
As pessoas investigadas podem responder por crimes contra o sistema financeiro, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa.
Segundo a PF, a investigação identificou que o instituto de previdência da cidade de Rolim de Moura (Rolim Previ) manteve por anos um contrato com uma empresa de consultoria financeira. O objetivo é que fossem buscadas as melhores aplicações financeiras para o fundo, mas na realidade o valor era repassado para sócios da consultoria.
Câmara prevê suspensão de portaria que alterou repasses do Fundo Nacional de Assistência Social
De acordo com a PF, os valores também eram depositados sucessivamente em diversos fundos, gerando um grande número de taxas administrativas, beneficiando os gestores dessas instituições. Outros R$ 500 milhões de regimes próprios de previdência aportados nesses fundos já foram bloqueados pela Justiça.
As pessoas investigadas podem responder por crimes contra o sistema financeiro, corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro e formação de organização criminosa.
Fonte: Brasil 61
Reportagem:
Jornalista
brasiliense formado pela Universidade de Brasília (UnB), com passagens
em redações da capital. Trabalhou como repórter no Correio Braziliense e
Rádio CBN, além de agências de comunicação. Atualmente, integra a
redação do Brasil 61 com pautas de saúde e política.
Edição de áudio:
Graduado
em Jornalismo pela Universidade Católica de Brasilia, estagiou na
Empresa Brasil de Comunicação (EBC). É produtor multimídia experiente na
área de áudio visual, e em transmissões ao vivo. Entrou na equipe do
Brasil 61 compondo a equipe de Follow de mídia, passando pela reportagem
e agora faz parte da equipe de Audio Designer`s.
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