Em relação à zika, houve 169 notificações, mas nenhum caso confirmado até o momento.
O
estado de Santa Catarina teve aumento relativo no número de casos da
dengue – doença transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Como mostra o
Boletim Epidemiológico da Secretaria de Saúde do estado, até novembro
foram confirmados 1.898 casos de dengue, enquanto até o mesmo período do
ano passado, foram 57 ocorrências. No caso de chikungunya, foram 619
notificações, sendo 36 confirmados. Em relação à zika, houve 169
notificações, mas nenhum caso confirmado até o momento.
O Levantamento de Índice Rápido para o
Aedes aegypti, o LIRAa, divulgado no final de novembro pela Diretoria de
Vigilância Epidemiológica de Santa Catarina, apontou que 11 municípios
estão com alto risco de transmissão de dengue, zika e chikungunya. Com o
aumento do número de focos do mosquito no estado de 2018 para 2019,
João Fuck, gerente de Vigilância de Zoonoses da Secretaria de Saúde do
Estado de Santa Catarina, afirma que o principal fator para a quantidade
de infecções foram as condições climáticas e os criadouros domésticos,
por isso pede que a população tenha cuidado com materiais que possam
contribuir para a proliferação do Aedes aegypti.
“Evite locais que acumulem água. Desde
pequenos recipientes, lixo, até recipientes maiores que não vemos todos
os dias, como caixas d’água, calhas e cisternas. Eliminar tudo que pode e
adequar aqueles que não podem ser descartados”.
A professora Marcia Nunes, de 42 anos,
moradora do bairro Monte Alegre, em Balneário do Camboriú, teve dengue
em setembro deste ano. Apesar de sempre cuidar da limpeza de casa,
Marcia acabou pegando a doença em Itapema, cidade onde trabalha.
“A dengue dá muita dor nas articulações, uma dor de cabeça forte, muita febre e dor atrás do olho, que você não consegue manter o olho aberto, só quer ficar com ele fechado. Falta a população ter conscientização, não adianta culpar o prefeito e dizer não faz e o pessoal que cuida da dengue. Eles fazem a parte deles, mas se a gente não fizer a nossa, eles não vão dar conta”.
“A dengue dá muita dor nas articulações, uma dor de cabeça forte, muita febre e dor atrás do olho, que você não consegue manter o olho aberto, só quer ficar com ele fechado. Falta a população ter conscientização, não adianta culpar o prefeito e dizer não faz e o pessoal que cuida da dengue. Eles fazem a parte deles, mas se a gente não fizer a nossa, eles não vão dar conta”.
A melhor prevenção é evitar a
proliferação do mosquito, eliminando a água que pode se tornar possível
criadouro, como em vasos de plantas, galões de água, pneus, garrafas
plásticas, piscinas sem uso e manutenção e até mesmo em recipientes
pequenos, como tampas de garrafas.
E você? Já combateu o mosquito hoje? A mudança começa dentro de casa. Proteja a sua família. Para mais informações, acesse saude.gov.br/combateaedes.
E você? Já combateu o mosquito hoje? A mudança começa dentro de casa. Proteja a sua família. Para mais informações, acesse saude.gov.br/combateaedes.
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