Para a desembargadora, a justiça de São Paulo nada mais fizeram que proteger o direito dos candidatos
A
desembargadora e presidente do Tribunal Regional Federal da 3ª Região
Therezinha Cazerta, rejeitou neste domingo (26), o pedido da Advocacia
Geral da União (AGU) para derrubar a decisão de suspender a divulgação
do resultado do Sisu assim que as inscrições fossem encerradas.
Sendo assim, segue em vigor a liminar concedida pela Justiça Federal de São Paulo, que impede a divulgação dos resultados nesta terça-feira (29). A 8ª Vara de Cível de SP ordenou que o governo prove que o erro na correção das provas do Enem foi totalmente solucionado.
Para a desembargadora, a justiça de São Paulo “nada mais fizeram que proteger o direito dos candidatos do Enem de obterem, da administração pública, transparência e respeito da prova que fizeram”. Pois segundo ela, quase 6 mil candidatos foram prejudicados e tiveram suas provas corrigidas novamente e é preciso ter atenção aos demais candidatos.
Já a AGU, acredita que a decisão da justiça de SP “representa prejuízo para todos os estudantes que obtiveram nota necessária e não poderão ingressar brevemente na instituição de ensino pública superior”.
O governo ainda pode recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Na última segunda-feira (20), o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, disse que um erro na gráfica Valid Soluções S.A. foi quem causou a falha na correção dos gabaritos.
Sendo assim, segue em vigor a liminar concedida pela Justiça Federal de São Paulo, que impede a divulgação dos resultados nesta terça-feira (29). A 8ª Vara de Cível de SP ordenou que o governo prove que o erro na correção das provas do Enem foi totalmente solucionado.
Para a desembargadora, a justiça de São Paulo “nada mais fizeram que proteger o direito dos candidatos do Enem de obterem, da administração pública, transparência e respeito da prova que fizeram”. Pois segundo ela, quase 6 mil candidatos foram prejudicados e tiveram suas provas corrigidas novamente e é preciso ter atenção aos demais candidatos.
Já a AGU, acredita que a decisão da justiça de SP “representa prejuízo para todos os estudantes que obtiveram nota necessária e não poderão ingressar brevemente na instituição de ensino pública superior”.
O governo ainda pode recorrer ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Na última segunda-feira (20), o presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Alexandre Lopes, disse que um erro na gráfica Valid Soluções S.A. foi quem causou a falha na correção dos gabaritos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário