Alunos de Sapucaia do Sul, Gravataí, Campo Bom, Santa Cruz do Sul e Sapiranga disputam título nacional da FLL com outros 95 times do país
As
cinco equipes do SESI que representarão o Rio Grande do Sul no Torneio
de Robótica FIRST LEGO League (FLL) já estão de malas prontas para a
etapa nacional da competição, que será em São Paulo, entre os dias 6 e 8
de março. Os times de Sapucaia do Sul, Gravataí, Campo Bom, Santa Cruz
do Sul e Sapiranga superaram outras 54 equipes na seletiva regional e
usaram a tecnologia como ferramenta para resolver problemas do dia a dia
e deixar as cidades mais inteligentes.
Uma das classificadas, a equipe “KRONOS”, do SESI de Gravataí, desenvolveu um aplicativo gratuito que vai dar mais autonomia às pessoas com deficiência visual. A plataforma “Kmob”, que estará disponível para todos os sistemas operacionais de celular, mapeia as calçadas da cidade para facilitar o trânsito desse público.
“A maior dificuldade dos deficientes visuais é de se locomover em espaços urbanos de forma autônoma, sem ajuda de alguém. Então, a gente teve a ideia de desenvolver esse aplicativo, semelhante ao Waze (aplicativo de trânsito). Ele vai avisando onde tem buraco, onde tem piso tátil, onde é acessível ou não, só que na calçada”, explica a aluna Kailane Rodrigues, de 16 anos.
Já a equipe “The Ducks”, do SESI de Sapucaia do Sul, criou o aplicativo “Conecta Sapucaia” como uma alternativa às chamadas de telefone para acionar o Corpo de Bombeiros. O objetivo é encurtar o tempo de resgate.
Segundo o estudante Kayky Samuel Souza, de 16 anos, o aplicativo permite encontrar a localização exata da pessoa, mesmo sem ela informar, por meio de georreferenciamento. O usuário pode ainda enviar uma foto ou vídeo do local para mostrar o nível da ocorrência ou pontos de referência para os bombeiros encontrarem o local. A menos de um mês da competição nacional, ele e a equipe estão prontos para o desafio.
“Estamos preparados, ansiosos e seguros. Oportunidade única que aparece na nossa vida. Tenho orgulho de estar nessa equipe, todo mundo aqui dá tudo de si”, afirma o aluno.
Para a gerente de Educação do SESI do Rio Grande do Sul, Sônia Bier, a participação na FLL é um estímulo para que os jovens usem a tecnologia como instrumento de mudança social. “Quando o SESI trabalha na perspectiva de fazer o torneio de robótica e o estilo STEAM como linha de condução das suas propostas pedagógicas, ele inova e mostra um ensino diferenciado em fazer educação”, pondera.
O Torneio de Robótica FIRST LEGO League reunirá 100 equipes formadas por estudantes de 9 a 16 anos de todo o país e promove disciplinas, como ciências, engenharia e matemática, em sala de aula. Nesta semana, de 13 a 16 de fevereiro, ocorrem as últimas etapas regionais que classificam para o nacional.
Uma das classificadas, a equipe “KRONOS”, do SESI de Gravataí, desenvolveu um aplicativo gratuito que vai dar mais autonomia às pessoas com deficiência visual. A plataforma “Kmob”, que estará disponível para todos os sistemas operacionais de celular, mapeia as calçadas da cidade para facilitar o trânsito desse público.
“A maior dificuldade dos deficientes visuais é de se locomover em espaços urbanos de forma autônoma, sem ajuda de alguém. Então, a gente teve a ideia de desenvolver esse aplicativo, semelhante ao Waze (aplicativo de trânsito). Ele vai avisando onde tem buraco, onde tem piso tátil, onde é acessível ou não, só que na calçada”, explica a aluna Kailane Rodrigues, de 16 anos.
Já a equipe “The Ducks”, do SESI de Sapucaia do Sul, criou o aplicativo “Conecta Sapucaia” como uma alternativa às chamadas de telefone para acionar o Corpo de Bombeiros. O objetivo é encurtar o tempo de resgate.
Segundo o estudante Kayky Samuel Souza, de 16 anos, o aplicativo permite encontrar a localização exata da pessoa, mesmo sem ela informar, por meio de georreferenciamento. O usuário pode ainda enviar uma foto ou vídeo do local para mostrar o nível da ocorrência ou pontos de referência para os bombeiros encontrarem o local. A menos de um mês da competição nacional, ele e a equipe estão prontos para o desafio.
“Estamos preparados, ansiosos e seguros. Oportunidade única que aparece na nossa vida. Tenho orgulho de estar nessa equipe, todo mundo aqui dá tudo de si”, afirma o aluno.
Para a gerente de Educação do SESI do Rio Grande do Sul, Sônia Bier, a participação na FLL é um estímulo para que os jovens usem a tecnologia como instrumento de mudança social. “Quando o SESI trabalha na perspectiva de fazer o torneio de robótica e o estilo STEAM como linha de condução das suas propostas pedagógicas, ele inova e mostra um ensino diferenciado em fazer educação”, pondera.
O Torneio de Robótica FIRST LEGO League reunirá 100 equipes formadas por estudantes de 9 a 16 anos de todo o país e promove disciplinas, como ciências, engenharia e matemática, em sala de aula. Nesta semana, de 13 a 16 de fevereiro, ocorrem as últimas etapas regionais que classificam para o nacional.
O objetivo do torneio é contribuir, de forma lúdica, para o
desenvolvimento de competências e habilidades comportamentais exigidas
dos jovens.
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