“Thunderbóticos”, de Rio Claro, é atual campeã nacional da FLL, enquanto “Red Rabbit”, de Americana, levou o título na etapa internacional da categoria
Dez
equipes do SESI vão representar o estado de São Paulo na etapa nacional
do Torneio de Robótica FIRST LEGO League (FLL), que reunirá estudantes
de todo o país. O objetivo dos competidores de Ourinhos, Birigui, Barra
Bonita, Bauru, Garça, Jundiaí, Rio Claro, Americana, Araras e Cajamar é
apresentar soluções inovadoras para melhorar, por exemplo, o
aproveitamento energético das cidades e a acessibilidade de casas e
prédios. A disputa ocorrerá em março, na capital paulista.
O trabalho em robótica desenvolvido por estudantes paulistas foi
reconhecido na etapa mundial do torneio, em abril do ano passado, nos
Estados Unidos. A equipe “Red Rabbit”, do SESI de Americana, levou o
prêmio de melhor Design do Robô, o que a coloca como uma das favoritas
ao título nacional.
“Estamos em busca da vaga para o mundial, mas não para buscar a vitória, para ampliar os nossos conhecimentos. Quando chegar lá, queremos compartilhar todas as nossas ideias e os nossos aprendizados com todos que estiverem lá. Esse é nosso principal objetivo para o torneio”, afirma a estudante Luisa Bozelli, de 14 anos, uma das integrantes do grupo.
Para a etapa nacional deste ano, ela e outros sete colegas desenvolveram uma porta inteligente, que permite a pessoas com deficiência ou outro tipo de limitação física a utilização do banheiro de forma autônoma, por meio de um cartão magnético.
Quem também desponta como candidata ao título é a equipe “Thunderbóticos”, do SESI de Rio Claro, atual campeã da etapa nacional. Para este ano, o grupo de 10 alunos defenderá o projeto que soluciona a falta de área verde nas cidades por meio de blocos de vegetação de baixo custo, instalados nos telhados das casas.
Para a estudante Marcela Brito, de 15 anos, uma das idealizadoras do “Jardim em Fatias”, a solução foi pensada para atender todos os bolsos. “Acoplamos ao telhado módulos de vegetação, com materiais de baixo custo e resistentes, para ser de fácil acesso e que unisse preservação com aumento da vegetação”, explicou a jovem.
“Estamos em busca da vaga para o mundial, mas não para buscar a vitória, para ampliar os nossos conhecimentos. Quando chegar lá, queremos compartilhar todas as nossas ideias e os nossos aprendizados com todos que estiverem lá. Esse é nosso principal objetivo para o torneio”, afirma a estudante Luisa Bozelli, de 14 anos, uma das integrantes do grupo.
Para a etapa nacional deste ano, ela e outros sete colegas desenvolveram uma porta inteligente, que permite a pessoas com deficiência ou outro tipo de limitação física a utilização do banheiro de forma autônoma, por meio de um cartão magnético.
Quem também desponta como candidata ao título é a equipe “Thunderbóticos”, do SESI de Rio Claro, atual campeã da etapa nacional. Para este ano, o grupo de 10 alunos defenderá o projeto que soluciona a falta de área verde nas cidades por meio de blocos de vegetação de baixo custo, instalados nos telhados das casas.
Para a estudante Marcela Brito, de 15 anos, uma das idealizadoras do “Jardim em Fatias”, a solução foi pensada para atender todos os bolsos. “Acoplamos ao telhado módulos de vegetação, com materiais de baixo custo e resistentes, para ser de fácil acesso e que unisse preservação com aumento da vegetação”, explicou a jovem.
A competição
O Torneio de Robótica FIRST LEGO League reúne 100 equipes formadas por estudantes de 9 a 16 anos e promove disciplinas, como ciências, engenharia e matemática, em sala de aula. Nesta semana, de 13 a 16 de fevereiro, ocorrem as últimas etapas regionais que classificam para o nacional.
O objetivo é contribuir, de forma lúdica, para o desenvolvimento de competências e habilidades comportamentais exigidas dos jovens. Todo ano, a FLL traz uma temática diferente. Em 2020, os competidores terão que apresentar soluções inovadoras para melhorar, por exemplo, o aproveitamento energético nas cidades e a acessibilidade de casas e prédios.
O Torneio de Robótica FIRST LEGO League reúne 100 equipes formadas por estudantes de 9 a 16 anos e promove disciplinas, como ciências, engenharia e matemática, em sala de aula. Nesta semana, de 13 a 16 de fevereiro, ocorrem as últimas etapas regionais que classificam para o nacional.
O objetivo é contribuir, de forma lúdica, para o desenvolvimento de competências e habilidades comportamentais exigidas dos jovens. Todo ano, a FLL traz uma temática diferente. Em 2020, os competidores terão que apresentar soluções inovadoras para melhorar, por exemplo, o aproveitamento energético nas cidades e a acessibilidade de casas e prédios.
Para o supervisor técnico educacional do SESI de São Paulo, Ivanei
Nunes, o FIRST LEGO League é um torneio que envolve o desenvolvimento do
ser humano, do pesquisador e do robô. “Os alunos são desafiados a
pensar em problemas do mundo real. A robótica se tornou uma estratégia
de aprendizagem importante e eficaz para que o jovem goste mais de
estudar”, aponta.
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