Nesta primeira etapa, os públicos prioritários são pessoas acima de 60 anos e trabalhadores da saúde. Serão três etapas em datas e para públicos diferentes.
O
Ministério da Saúde inicia, nesta segunda-feira (23), a Campanha
Nacional de Vacinação contra a Gripe. Para a ação, o governo investiu 1
bilhão de reais na aquisição de 75 milhões de doses da vacina, que
começaram a ser distribuídas aos estados.
A campanha será por fases e pretende alcançar cerca de 67,6 milhões de pessoas em todo o país. A meta do ministério é vacinar, pelo menos, 90% de cada um desses grupos, até o dia 22 de maio.
A campanha será por fases e pretende alcançar cerca de 67,6 milhões de pessoas em todo o país. A meta do ministério é vacinar, pelo menos, 90% de cada um desses grupos, até o dia 22 de maio.
O ministério antecipou o calendário da campanha, de abril para março,
para proteger os públicos prioritários contra os vírus mais comuns da
gripe. Os primeiros a tomarem a dose da vacina serão os idosos com 60
anos ou mais e trabalhadores da saúde, como explica o ministro da Saúde,
Luiz Henrique Mandetta.
“No outono e no inverno, os nossos números de internação hospitalar
por gripe por outros vírus vão ‘lá em cima’. A vacinação, que deve
começar pelos idosos e profissionais de saúde – os dois grupos de maior
risco. Neste primeiro momento: por favor, não façam filas no primeiro
dia. Calma! Diminuam a aglomeração de idosos", disse.
A partir do dia 16 de abril, deverão ser vacinados os doentes
crônicos, professores e profissionais das forças de segurança e
salvamento. A última fase da campanha, que vai começar no dia 9 de maio,
vai priorizar crianças de 6 meses a menores de 6 anos; pessoas com 55
anos ou mais, grávidas, mães com até 45 dias de pós-parto, população
indígena e pessoas com deficiência.
Segundo o Ministério da Saúde, a vacina é trivalente e protege contra
os três vírus que mais circularam no hemisfério sul em 2019: Influenza A
(H1N1), Influenza B e Influenza A (H3N2).
A imunização, ainda de acordo com a pasta, não tem eficácia contra o
coronavírus, mas vai auxiliar os profissionais de saúde na exclusão do
diagnóstico para a doença, já que os sintomas são parecidos. E, ainda,
ajuda a reduzir a procura por serviços de saúde.
Até o momento, o Ministério da Saúde enviou aos estados 15 milhões de doses e mais 4 milhões serão distribuídas até o final de março.
Até o momento, o Ministério da Saúde enviou aos estados 15 milhões de doses e mais 4 milhões serão distribuídas até o final de março.
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