Ela é Ludmilla

Ludmila Oliveira da Silva, nasceu na periferia do Rio de Janeiro em 24 de abril de 1995 e viu no funk uma oportunidade de mudar sua realidade. Logo, surgiu no cenário nacional com o nome de “Mc Beyoncé”, mas se lançou oficialmente como “Mc Ludmilla”.

Divulgou seu primeiro CD em 2014 intitulado “Hoje”, contendo os sucessos “Sem Querer”, “Te Ensinei Certin” e “Fala Mal de Mim”. Em 2017 lançou seu segundo álbum “A danada sou eu” com os hits “Cheguei”, “Bom” e “Sou Eu”.

 

Quando surgiu cantando o single “Fala Mal de Mim”, estourou em São Paulo como trilha sonora de todos os bailes funk da cidade. Mas o sucesso no Rio de Janeiro só viria após a troca de nomes com o single “Hoje”.

A estrada da cantora até o estrelato começou cedo, aos 18 anos já havia se tornado referência em funk melody no país. Além disso, Ludmilla foi uma das responsáveis pela quebra de estigmas com o ritmo, que sempre foi visto como promíscuo e de baixo valor para as rádios brasileiras. Porém a mescla de batidas pop, r&b, samba e letras românticas transformou o ritmo e colocou a cantora em primeiro lugar nas paradas de todo o Brasil.

Hoje é uma das grandes representantes da mescla funk/pop brasileira, junto da cantora Anitta, outro grande sucesso de vendas no mercado musical.

Após seu primeiro disco, Ludmilla já concorreu a diversas premiações e venceu em: Radio Music Awards Brasil (Revelação e Melhor coreografia), Melhores do Ano (Música do ano), Prêmio Jovem Brasileiro (Melhor Cantora Jovem) e Prêmio Geração Glamour (Cantora do Ano).

Com todo o sucesso, rodou o país com duas turnês de show que esgotaram rapidamente pelas cidades em que passou, foram Turnê Poder da Preta (20015-2016) e Turnê Danada (2016-2018).