O
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), prorrogou para o
dia 30 de junho o prazo para os estudantes acrescentarem informações,
corrigir ou esclarecer alguma cláusula dos contratos firmados até
dezembro de 2017 do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). O objetivo
foi evitar que estudantes procurem as instituições bancárias, e com
isso uma possível aglomeração.
A prorrogação é mais uma medida de combate a pandemia da Covid-19 no
país. Já para os contratos firmados a partir de 2018, os estudantes
devem seguir os prazos estabelecidos pela Caixa Econômica Federal. O
diretor de Gestão de Fundos e Benefícios do FNDE, Luiz Blumm, explica
como vai funcionar o processo.
“O aditamento ele pode ser feito on-line. A necessidade de ele ser
feito presencial é quando há alterações contratuais. Fora isso, o
aditamento sendo feito dentro do mesmo curso, sem alterações, sem nada,
ele pode ser feito online. Então, esses não teriam grande problemas, ao
não ser o período em que esses bancos passaram também fechados.
Entendemos que trouxe prejuízo. Por isso, também fizemos esse adiamento
para que os aditamentos não sofram prejuízos mesmo que online”.
O diretor de Gestão de Fundos e Benefícios do Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE), Luiz Blumm, esclarece ainda que
adiamento serve para todos os contratos ativos do Fies firmados em 2017.
“Essa prorrogação também, ela foi feita para todos os contratos
ativos do Fies. Então, não há uma limitação para alguns cursos
específicos. Todos os cursos que tem os seus, os alunos que tem seus
contratos ativos, eles estão dentro deste adiamento até o dia 30 de
junho”.
Atualmente o aditamento, ou seja, o acréscimo de informações e
correções são feitas de duas maneiras. O simplificado é o que pode ser
feito pela internet e o não simplificado requer que o estudante
compareça a uma agência da Caixa ou do Banco do Brasil. Para mais
informações acesse o portal.mec.gov.br.
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