Diante desse cenário, o Ministério da Saúde reforça que a população precisa entrar na mobilização e tomar os cuidados para evitar a proliferação do Aedes aegypti
Caraguatatuba,
São Sebastião, Ubatuba e Ilhabela, todos da microrregião de
Caraguatatuba confirmaram, entre janeiro e fevereiro deste ano, 194
casos de dengue, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde. Os
quatro municípios notificaram, ao todo, 1.921 casos da doença, nesse
período.
Diante desse cenário, o Ministério da Saúde reforça que a população
precisa entrar na mobilização e tomar os cuidados para evitar a
proliferação do Aedes aegypti. Lembra que cada cidadão tem que cuidar de
sua casa, semanalmente, com o objetivo de identificar e eliminar
criadouros do mosquito.
O Secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde,
Wanderson Oliveira, alerta que o período de maior incidência da dengue
no país vai coincidir, muito provavelmente, com o pico de contaminação
do COVID-19 e, por isso, é fundamental que a população aproveite a
quarentena para, também, se proteger do mosquito transmissor.
“Nós teremos, pelo menos, três epidemias simultâneas: coronavírus, que é uma novidade; teremos Influenza, que é uma rotina, todo ano acontece, e teremos, também, o pico de dengue. Então, é fundamental, e eu tenho chamado atenção, aproveitem que estão em casa e limpem o quintal, eliminem os focos de dengue”.
“Nós teremos, pelo menos, três epidemias simultâneas: coronavírus, que é uma novidade; teremos Influenza, que é uma rotina, todo ano acontece, e teremos, também, o pico de dengue. Então, é fundamental, e eu tenho chamado atenção, aproveitem que estão em casa e limpem o quintal, eliminem os focos de dengue”.
Somente o estado São Paulo registrou 19 óbitos em decorrência da
dengue em 2020, segundo o Boletim Epidemiológico divulgado pelo
Ministério da Saúde. Em relação à chikungunya, outra doença transmitida
pelo Aedes, o estado teve 391 casos prováveis notificados. Já a Zika é
responsável por 131 ocorrências entre os paulistas.
O médico sanitarista e pesquisador da Fiocruz, Cláudio Maierovitch,
reforça que a população deve estender as buscas por focos do Aedes aos
locais de trabalho. Segundo o especialista, quanto menos criadouros
existirem, menor será a reprodução do mosquito e, consequentemente, a
transmissão de doenças como dengue, Zika e chikungunya.
“Qualquer coisa que possa acumular água parada, limpa ou suja, dentro dos quintais e dentro de casa, mesmo em apartamento ou locais de trabalho, pode se transformar em um criadouro para o Aedes aegypti. É um mosquito que gosta de ficar perto das pessoas. Então, é importantíssimo que haja um esforço de todos para eliminar essas condições que favorecem a proliferação do mosquito.”
E você? Já combateu o mosquito hoje? A mudança começa dentro de casa.
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saude.gov.br/combateaedes.“Qualquer coisa que possa acumular água parada, limpa ou suja, dentro dos quintais e dentro de casa, mesmo em apartamento ou locais de trabalho, pode se transformar em um criadouro para o Aedes aegypti. É um mosquito que gosta de ficar perto das pessoas. Então, é importantíssimo que haja um esforço de todos para eliminar essas condições que favorecem a proliferação do mosquito.”
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