Desse total, 289 ocorreram dentro da cidade, e cinco foram importados, ou seja, quando o vírus é contraído fora do local onde foi notificado.
O
município de Pindamonhangaba registrou, nestes três primeiros meses de
2020, 294 casos de dengue confirmados, de acordo com os últimos dados
divulgados pela Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo. Desse total,
289 ocorreram dentro da cidade, e cinco foram importados, ou seja,
quando o vírus é contraído fora do local onde foi notificado.
Dentro da microrregião de São José dos Campos, Pindamonhangaba fica
atrás apenas de Taubaté no número de casos confirmados de dengue – foram
358 em Taubaté, ainda segundo as informações da Secretaria Estadual.
De acordo com o mais recente boletim epidemiológico do Ministério da
Saúde, divulgado em março, em todo o estado de São Paulo são mais de 105
mil casos de dengue em investigação, além de 19 mortes.
Segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, a falta de
cuidado com criadouros do mosquito pode desencadear o número de casos.
“Tem cidades que tem problema de abastecimento de água, as pessoas colocam tonéis para guardar porque têm medo de faltar água na região, o mosquito se utiliza dessa água parada e dali ele sai e voa 40 e 50 metros. Ele vai diretamente em direção às nossas crianças, aos idosos que ficam muito em casa, ao ambiente de trabalho, serviço. E as vítimas começam a aparecer uma atrás nos da outra.”
“Tem cidades que tem problema de abastecimento de água, as pessoas colocam tonéis para guardar porque têm medo de faltar água na região, o mosquito se utiliza dessa água parada e dali ele sai e voa 40 e 50 metros. Ele vai diretamente em direção às nossas crianças, aos idosos que ficam muito em casa, ao ambiente de trabalho, serviço. E as vítimas começam a aparecer uma atrás nos da outra.”
A recomendação das autoridades de saúde pública é ter atenção à
limpeza dos locais que possam favorecer os criadouros do mosquito Aedes
aegypti. Essa é a única forma de prevenção.
O Secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde,
Wanderson Oliveira, alerta que o período de maior incidência da dengue
no país vai coincidir, muito provavelmente, com o pico de contaminação
do COVID-19 e, por isso, é fundamental que a população aproveite a
quarentena para, também, se proteger do mosquito transmissor.
“Nós teremos, pelo menos, três epidemias simultâneas: coronavírus, que é uma novidade; teremos Influenza, que é uma rotina, todo ano acontece, e teremos, também, o pico de dengue. Então, é fundamental, e eu tenho chamado atenção, aproveitem que estão em casa e limpem o quintal, eliminem os focos de dengue”.
“Nós teremos, pelo menos, três epidemias simultâneas: coronavírus, que é uma novidade; teremos Influenza, que é uma rotina, todo ano acontece, e teremos, também, o pico de dengue. Então, é fundamental, e eu tenho chamado atenção, aproveitem que estão em casa e limpem o quintal, eliminem os focos de dengue”.
Faça sua parte. Saiba mais em saude.gov.br/combateaedes.
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