A prefeitura tem promovido mutirões aos sábados, com o objetivo de eliminar criadouros do mosquito e levar conscientização aos moradores
Marechal
Cândido Rondon registrou, de agosto de 2019 a março deste ano, 1.200
casos confirmados de dengue. Os dados são do último Boletim
Epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado. Além disso, estão sendo
investigadas três mortes em decorrência da doença.
Diante desse cenário, a prefeitura tem promovido mutirões aos
sábados, com o objetivo de eliminar criadouros do mosquito e levar
conscientização aos moradores. A recomendação das autoridades locais é
que os rondonenses fiquem em casa e aproveitem para limpar o terreno,
verificar locais que possam acumular água parada.
O médico e pesquisador da Fiocruz, Cláudio Maierovitch, também dá orientações sobre como combater o mosquito Aedes aegypti.
“Qualquer coisa que possa acumular água parada, especialmente água limpa, dentro dos quintais, dentro de casa – mesmo em apartamento –, em locais de trabalho, pode se transformar em um criadouro para o mosquito Aedes aegypti. É um mosquito que gosta de ficar perto das pessoas. Então, é importantíssimo que haja esforço de todos para eliminar as condições que favorecem a proliferação.”
“Qualquer coisa que possa acumular água parada, especialmente água limpa, dentro dos quintais, dentro de casa – mesmo em apartamento –, em locais de trabalho, pode se transformar em um criadouro para o mosquito Aedes aegypti. É um mosquito que gosta de ficar perto das pessoas. Então, é importantíssimo que haja esforço de todos para eliminar as condições que favorecem a proliferação.”
A dengue foi responsável por 57 mortes desde agosto de 2019, segundo a Secretaria Estadual de Saúde.
No mesmo período, foram 76 mil casos prováveis em todo o estado.
Trezentos e cinquenta e oito municípios, segundo o boletim, registraram
casos de dengue.
O Secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde,
Wanderson Oliveira, alerta que o período de maior incidência da dengue
no país vai coincidir, muito provavelmente, com o pico de contaminação
do COVID-19 e, por isso, é fundamental que a população aproveite a
quarentena para, também, se proteger do mosquito transmissor.
“Nós teremos, pelo menos, três epidemias simultâneas: coronavírus, que é uma novidade; teremos Influenza, que é uma rotina, todo ano acontece, e teremos, também, o pico de dengue. Então, é fundamental, e eu tenho chamado atenção, aproveitem que estão em casa e limpem o quintal, eliminem os focos de dengue”.
A luta contra o mosquito Aedes aegypti não pode parar. E você? Já
combateu o mosquito hoje? A mudança começa dentro de casa. Proteja a sua
família. Para mais informações, acesse saude.gov.br/combateaedes.“Nós teremos, pelo menos, três epidemias simultâneas: coronavírus, que é uma novidade; teremos Influenza, que é uma rotina, todo ano acontece, e teremos, também, o pico de dengue. Então, é fundamental, e eu tenho chamado atenção, aproveitem que estão em casa e limpem o quintal, eliminem os focos de dengue”.
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