Os números colocam Batatais como a cidade da microrregião mais afetada pelo Aedes aegypti
O
município de Batatais registrou sete casos confirmados de dengue, entre
janeiro e fevereiro de 2020, segundo a Secretaria Estadual de Saúde de
São Paulo. Ao todo, a cidade notificou 52 casos da doença nesse período.
Os números colocam Batatais como a cidade da microrregião mais afetada
pelo Aedes aegypti.
O Secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde,
Wanderson Oliveira, alerta que o período de maior incidência da dengue
no país vai coincidir, muito provavelmente, com o pico de contaminação
do COVID-19 e, por isso, é fundamental que a população aproveite a
quarentena para, também, se proteger do mosquito transmissor.
“Nós teremos, pelo menos, três epidemias simultâneas: coronavírus, que é uma novidade; teremos Influenza, que é uma rotina, todo ano acontece, e teremos, também, o pico de dengue. Então, é fundamental, e eu tenho chamado atenção, aproveitem que estão em casa e limpem o quintal, eliminem os focos de dengue”.
O estado de São Paulo registrou 19 mortes em decorrência da dengue em 2020, segundo o Boletim Epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde em março. Em relação à chikungunya, outra doença transmitida pelo Aedes, o estado teve 391 casos prováveis notificados. Já a Zika é responsável por 131 ocorrências entre os paulistas.
“Nós teremos, pelo menos, três epidemias simultâneas: coronavírus, que é uma novidade; teremos Influenza, que é uma rotina, todo ano acontece, e teremos, também, o pico de dengue. Então, é fundamental, e eu tenho chamado atenção, aproveitem que estão em casa e limpem o quintal, eliminem os focos de dengue”.
O estado de São Paulo registrou 19 mortes em decorrência da dengue em 2020, segundo o Boletim Epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde em março. Em relação à chikungunya, outra doença transmitida pelo Aedes, o estado teve 391 casos prováveis notificados. Já a Zika é responsável por 131 ocorrências entre os paulistas.
O médico sanitarista e pesquisador da Fiocruz Cláudio Maierovitch
reforça que devemos estender a busca por focos de Aedes aos locais de
trabalho. Segundo o especialista, quanto menos criadouros existirem,
menor será a reprodução do mosquito e, consequentemente, a transmissão
de doenças como dengue, Zika e chikungunya.
“Qualquer coisa que possa acumular água parada, limpa ou suja, dentro dos quintais e dentro de casa, mesmo em apartamento ou locais de trabalho, pode se transformar em um criadouro para o Aedes aegypti. É um mosquito que gosta de ficar perto das pessoas. Então, é importantíssimo que haja um esforço de todos para eliminar essas condições que favorecem a proliferação do mosquito.”
“Qualquer coisa que possa acumular água parada, limpa ou suja, dentro dos quintais e dentro de casa, mesmo em apartamento ou locais de trabalho, pode se transformar em um criadouro para o Aedes aegypti. É um mosquito que gosta de ficar perto das pessoas. Então, é importantíssimo que haja um esforço de todos para eliminar essas condições que favorecem a proliferação do mosquito.”
E você? Já combateu o mosquito hoje? A mudança começa dentro de casa.
Proteja a sua família. Para mais informações, acesse
saude.gov.br/combateaedes.
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