A partir do dia 13 de abril, o Distrito Federal e os estados que implementaram medidas de Distanciamento Social para toda a população, mas que o número de casos confirmados não tenha impactado em mais de 50% da capacidade de atendimento médico existente antes da pandemia, devem iniciar um processo de distanciamento social seletivo.
LOC.:
A partir do dia 13 de abril, o Distrito Federal e os estados que
implementaram medidas de Distanciamento Social para toda a população,
mas que o número de casos confirmados não tenha impactado em mais de 50%
da capacidade de atendimento médico existente antes da pandemia, devem
iniciar um processo de distanciamento social seletivo. É o que explica o
secretário Nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira.
TEC./SONORA: Secretário Nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira.
“É um começo de uma flexibilização para uma transição gradual de onde está implementado um Distanciamento Social Ampliado, como São Paulo e Distrito Federal, para um Distanciamento Social Seletivo com segurança”.
LOC.: No distanciamento social seletivo, apenas alguns grupos ficam
isolados, sendo selecionados os grupos que apresentam mais riscos de
desenvolver a doença ou aqueles que podem apresentar um quadro mais
grave, como idosos e pessoas com doenças crônicas. O secretário Nacional
de Vigilância em Saúde afirmou que todo cuidado adotado até o momento
tem como objetivo dar proteção à população.
TEC./SONORA: Secretário Nacional de Vigilância em Saúde, Wanderson Oliveira.
“Então é fundamental que a gente tenha compreensão que essas medidas são temporárias, são específicas, localizadas e que o Governo Federal está fazendo de tudo para que elas sejam minimizadas ao máximo”.
LOC.: De acordo com o Ministério da Saúde, o objetivo dessa
flexibilização é promover o retorno gradual das pessoas às atividades
normais, com a maior segurança possível, evitando um aumento de casos
sem que o sistema de saúde local tenha condições de cuidar de sua
população.
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