O surto de dengue no Paraná é uma realidade que já atinge 358 municípios
O
surto de dengue no Paraná é uma realidade que já atinge 358 municípios.
Entre eles está Bandeirantes. A cidade, com pouco mais de 31 mil
habitantes, registra 1.351 casos confirmados da doença. Os números
constam do Boletim Epidemiológico da Secretaria de Saúde do Estado,
divulgado em 24 de março.
Para reduzir a incidência da dengue em Bandeirantes, a Prefeitura
contratou emergencialmente 18 agentes de endemia pelo período de seis
meses. Os arrastões por diversos bairros também são feitos semanalmente.
Segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, os números no
Paraná são preocupantes e todas as cidades devem ter a prevenção como
prioridade máxima.
“Não há nenhuma cidade que possa dizer ‘eu não vou ter, estou imune’. E não é só uma coisa coletiva, esse mosquito é domiciliar, é da casa e vive em torno da casa. Então, toda a campanha, tudo o que a gente pode dizer que é muito importante a atitude da pessoa em relação à casa, à moradia, ao vaso de planta, à garrafa com a boca aberta, ao pneu que está largado lá atrás...”
“Não há nenhuma cidade que possa dizer ‘eu não vou ter, estou imune’. E não é só uma coisa coletiva, esse mosquito é domiciliar, é da casa e vive em torno da casa. Então, toda a campanha, tudo o que a gente pode dizer que é muito importante a atitude da pessoa em relação à casa, à moradia, ao vaso de planta, à garrafa com a boca aberta, ao pneu que está largado lá atrás...”
Desde agosto de 2019, 57 mortes foram registradas no Paraná devido à
dengue, segundo a Secretaria de Saúde. São mais de 76 mil casos
confirmados. O estado já atingiu o preocupante índice de mais de 100
casos para cada cem mil habitantes.
O Secretário de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde,
Wanderson Oliveira, alerta que o período de maior incidência da dengue
no país vai coincidir, muito provavelmente, com o pico de contaminação
do COVID-19 e, por isso, é fundamental que a população aproveite a
quarentena para, também, se proteger do mosquito transmissor.
“Nós teremos, pelo menos, três epidemias simultâneas: coronavírus, que é uma novidade; teremos Influenza, que é uma rotina, todo ano acontece, e teremos, também, o pico de dengue. Então, é fundamental, e eu tenho chamado atenção, aproveitem que estão em casa e limpem o quintal, eliminem os focos de dengue”.
“Nós teremos, pelo menos, três epidemias simultâneas: coronavírus, que é uma novidade; teremos Influenza, que é uma rotina, todo ano acontece, e teremos, também, o pico de dengue. Então, é fundamental, e eu tenho chamado atenção, aproveitem que estão em casa e limpem o quintal, eliminem os focos de dengue”.
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informações acesse saude.gov.br/combateaedes.
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