A partir de agora, idosos vão receber uma atenção especial do Governo Federal, com profissionais de saúde que irão até eles para cuidar de sua saúde.
A
partir de agora, idosos vão receber uma atenção especial do Governo
Federal, com profissionais de saúde que irão até eles para cuidar de sua
saúde. Isso é o que prevê o Plano Nacional de Contingência para o
cuidado às Pessoas Idosas em Situação de Extrema Vulnerabilidade Social,
uma nova iniciativa do Ministério da Saúde, em parceria com o
Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. O objetivo é
atender, prioritariamente, a população idosa vinculada às Instituições
de Longa Permanência para Idosos (ILPI), como explica a ministra da
Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves.
“O trabalho da Saúde da Família nas ILPIs vai ser um avanço para o
Brasil, por termos construído essa iniciativa que vai permanecer e as
Instituições de Longa Permanência para idosos serão visitadas, agora,
pelo programa Saúde da Família”.
Algumas das ações previstas no Plano são, por exemplo, a busca ativa
por idosos realizada pelas equipes de Saúde da Família; o atendimento à
distância pelos canais do TeleSUS; testagem de pessoas com sintomas e,
quando necessário, internação hospitalar em casos de impossibilidade de
isolamento. De acordo com o ministro da Saúde, Nelson Teich, esse tipo
de iniciativa é pensada para além dos problemas causados pela pandemia
da Covid-19.
“Essa iniciativa da visita das equipes de Saúde da Família em torno
de dois mil asilos e unidades que atendem as pessoas idosas, é uma ação
combinada do Ministério da Saúde com os municípios. Como estamos
conduzindo o trabalho, trazendo juntos o ministério, estados e
municípios, estamos trabalhando com a ideia de deixar, a partir das
mudanças que estamos fazendo, um legado para a sociedade, para que
tenhamos um sistema de saúde melhor quando tudo isso passar”.
Atualmente, o Brasil possui aproximadamente 78.200 idosos vinculados a
instituições de acolhimento e ILPI, e mais de 31 mil colaboradores,
entre cuidadores e outros profissionais. As pessoas nessas instituições
apresentam tanto o risco individual decorrente da forma mais grave do
coronavírus, quanto a exposição consequente do convívio, nas quais estão
frequentemente em espaços coletivos e aglomerações no uso de áreas
comuns.
Para mais informações sobre a Covid-19, acesse coronavirus.saude.gov.br.

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