Para melhorar a assistência aos pacientes graves ou críticos que estão sendo acometidos pelo coronavírus, o Ministério da Saúde tem reforçando a assistência, infraestrutura e investimento nas unidades de saúde de todo o país.
Para
melhorar a assistência aos pacientes graves ou críticos que estão sendo
acometidos pelo coronavírus, o Ministério da Saúde tem reforçando a
assistência, infraestrutura e investimento nas unidades de saúde de todo
o país. Entre sexta-feira (15) e quarta-feira (20) o órgão habilitou
mais 2.352 leitos de UTI voltados exclusivamente para esses pacientes,
ao custo de R$ 334,6 milhões.
Segundo o secretário executivo substituto, Élcio Franco, o pedido de
habilitação para o custeio dos leitos da Covid-19 é feito pelas
secretarias estaduais ou municipais de saúde, que garantem a estrutura
necessária para o funcionamento desses leitos, enquanto o Ministério da
Saúde, garante o repasse de recursos para manutenção dos serviços.
“São leitos exclusivos para o atendimento a pacientes com a doença
[Covid-19]. Como já foi abordado anteriormente, esses leitos estão sendo
contemplados após a habilitação que atendem a requisitos técnicos e
estão sendo pagos com R$1.600,00 de diária independente de ocupação.
Esse recurso é repassado a estados e municípios na cota integral dos 30
dias e pago de maneira adiantada para 90 dias”, afirmou Franco.
Essas habilitações desta quarta-feira (20) somam 191 leitos, sendo 13 de UTI pediátrica habilitadas ao custo de R$ 27,5 milhões.
Outros 1.445 leitos, sendo 80 pediátricos, receberam a habilitação na
última terça-feira (19), com um investimento de R$ 204 milhões.
Segundo Élcio Franco, o Governo Federal tem investido muitos recursos
em infraestrutura para tratamento dos doentes. “Temos um total de 6.142
leitos de UTIs habilitados até o momento. Esse total sendo 225 de UTIs
pediátricas. Investidos 882 milhões referente ao custeio dos leitos para
os próximos três meses a partir do momento da habilitação. Em menos de
uma semana tivemos um aumento de 61% de leitos de UTIs habilitados”,
explicou.
Vale destacar que todos os valores foram pagos em parcela única aos
estados e municípios. O gestor recebe o recurso mesmo que o leito não
seja utilizado. Além disso, todos os estados já contam com incremento do
custeio para os leitos habilitados. Outros pedidos estão em análise
pela pasta.
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