Construção de apartamentos em Curitiba estava parada há dois anos devido à falência da construtora responsável
O Ministério do Desenvolvimento Regional concluiu a substituição de
três construtoras que estavam a frente de três empreendimentos do
programa Minha Casa, Minha Vida. A pasta afirma que, quando entregues,
os apartamentos em construção nos municípios de Curitiba (PR), Euclides
da Cunha (BA) e Vigia (PA) vão garantir a moradia de cerca de três mil
pessoas.
As pessoas contempladas integram a fase 1 do programa federal, que
atende famílias com renda de até R$ 1,8 mil. O residencial Theo
Atherino, por exemplo, localizado na capital paranaense, começou a ser
construído em 2013 e desde 2018 está parado, pois a construtora
responsável pela obra decretou falência. Com a troca da empresa
responsável, e 88% das obras concluídas, o Ministério do Desenvolvimento
Regional precisou fazer um novo aporte de cerca de R$ 4,2 milhões.
Até o final de abril, de acordo com o governo federal, já foram
entregues 105 mil residências para beneficiários do Minha Casa, Minha
Vida. As obras do programa criado em 2009 são financiadas com recursos
do FGTS.
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