Em relação à zika, foram notificados 2.345 casos e 163 confirmações neste ano.
O
estado do Tocantins vive em situação de risco para as doenças causadas
pelo Aedes aegypti. Dados do Boletim Epidemiológico da Secretaria do
estado, até a primeira semana de novembro foram notificados 28.704 mil
casos de dengue, um aumento de 415% em relação a 2018. Desse número,
11.750 foram confirmados.
No caso da chikungunya, houve 1.561
notificações e 51 casos confirmados, enquanto em 2018, teve 1.009
notificações e 83 casos confirmados. Em relação à zika, foram
notificados 2.345 casos e 163 confirmações neste ano. Em 2018, foram
notificados 802 ocorrências e 53 confirmações da doença.
Uma das vítimas do mosquito foi Geronça Duarte, de 32 anos, que enfrentou a zika e a dengue. Durante o período das doenças, a moradora da cidade de Formoso do Araguaia conta que ficou bastante debilitada. Atualmente, está com suspeita de estar com a dengue novamente.
“Os sintomas foram corpo empolado, febre, dor nas juntas. Na segunda vez, tive dor de cabeça, vômito, diarreia, dor atrás dos olhos, moleza, desânimo, não tinha apetite, não sentia o gosto da comida. Passei 12 dias ruins”.
Uma das vítimas do mosquito foi Geronça Duarte, de 32 anos, que enfrentou a zika e a dengue. Durante o período das doenças, a moradora da cidade de Formoso do Araguaia conta que ficou bastante debilitada. Atualmente, está com suspeita de estar com a dengue novamente.
“Os sintomas foram corpo empolado, febre, dor nas juntas. Na segunda vez, tive dor de cabeça, vômito, diarreia, dor atrás dos olhos, moleza, desânimo, não tinha apetite, não sentia o gosto da comida. Passei 12 dias ruins”.
Apenas neste ano foram confirmados 8
óbitos por dengue em 7 municípios e outras 6 mortes permanecem em
investigação. De acordo com o Boletim, os municípios de Aragominas,
Lajeado, Paraíso, Miracema, Lizarda e Palmas possuem a maior
concentração de casos prováveis da doença. Para a chikungunya, 86
municípios notificaram casos em 2019 e 12 tiveram a confirmação. Em
relação à zika, 77 municípios foram notificados.
O médico sanitarista da Fundação Oswaldo
Cruz Brasília Cláudio Maierovitch enfatiza que entre os fatores que
contribuem para a proliferação do Aedes aegypti estão as mudanças
climáticas, falta de saneamento básico, acúmulo de lixo, e
principalmente, a disponibilidade de recipientes com água.
"O grande fator que favorece a proliferação do mosquito é a disponibilidade de recipientes com água, principalmente limpa. Mas pode ser uma caixa de água, piscina abandonada, garrafas que estão expostas, pneus velhos – que é uma das coisas mais comuns quando se fala na proliferação do Aedes aegypti, muitas vezes esses pratinhos que se coloca embaixo dos vasos de plantas para que não pingue água no chão”.
"O grande fator que favorece a proliferação do mosquito é a disponibilidade de recipientes com água, principalmente limpa. Mas pode ser uma caixa de água, piscina abandonada, garrafas que estão expostas, pneus velhos – que é uma das coisas mais comuns quando se fala na proliferação do Aedes aegypti, muitas vezes esses pratinhos que se coloca embaixo dos vasos de plantas para que não pingue água no chão”.
A principal forma de prevenir o
aparecimento do mosquito é evitar água parada. É importante verificar
todos os reservatórios, eliminar os vasos de planta, descartar
corretamente embalagens e utensílios, além de manter calhas limpas. Uma
pequena tampa de garrafa pode ser o local ideal para a proliferação.
E você? Já combateu o mosquito hoje? A mudança começa dentro de casa. Proteja a sua família. Para mais informações, acesse saude.gov.br/combateaedes.
E você? Já combateu o mosquito hoje? A mudança começa dentro de casa. Proteja a sua família. Para mais informações, acesse saude.gov.br/combateaedes.
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