A enfermeira da Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, Carla Bresse, explica que há um enfrentamento forte às ISTs, como o HIV e as hepatites, mas que o foco maior permanece na sífilis.
Entre
as Infecções Sexualmente Transmissíveis, as chamadas ISTs, a Bahia vem
assistindo a um aumento no número de casos de sífilis, com 60 casos para
cada 100 mil habitantes, em 2019. Entre as gestantes, esta taxa é de 18
a cada 100 mil habitantes. Já em relação à infecção vertical, de
gestante para o filho, os dados apontam para cinco a seis crianças
nascidas vivas infectadas. A meta da Organização Panamericana de Saúde,
nestes casos, é de apenas 0,5 crianças a cada mil nascidas vivas.
A enfermeira da Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Saúde do
Estado da Bahia, Carla Bresse, explica que há um enfrentamento forte às
ISTs, como o HIV e as hepatites, mas que o foco maior permanece na
sífilis.
“Aqui na Bahia, a gente tá tendo um grande enfrentamento em relação a sífilis, que eu acredito que é a infecção sexualmente transmissível que mais a gente tem tido a ocorrência, né? Nós temos a sífilis realmente em taxas alarmantes na Bahia e as ações todas estão sendo direcionadas no sentido de tentar reduzir ou minimizar 20% ao ano essa incidência de novos casos.”
Carla Bresse explica ainda que o enfrentamento e o combate à proliferação da sífilis acontece por meio de capacitação dos profissionais que atuam nas unidades de saúde e na instalação de comitês especialmente voltados para a transmissão vertical das infecções – incluindo HIV e Hepatites.
“Então, existe esse grande investimento e no território – nós temos um estado relativamente grande, com 417 municípios – e a gente tem visto as organizações dessas câmaras técnicas e seus comitês e que através justamente desses Protocolos de Investigação que a gente já consegue ver, possivelmente, essa redução dos casos, não é?”.
A enfermeira Carla revela um dado importante no enfrentamento, não somente à sífilis, mas a todas as ISTs, na Bahia: a resistência dos jovens ao uso de preservativos, embora tenham acesso a todas as informações sobre as ISTs e suas consequências.
“Aqui na Bahia, a gente tá tendo um grande enfrentamento em relação a sífilis, que eu acredito que é a infecção sexualmente transmissível que mais a gente tem tido a ocorrência, né? Nós temos a sífilis realmente em taxas alarmantes na Bahia e as ações todas estão sendo direcionadas no sentido de tentar reduzir ou minimizar 20% ao ano essa incidência de novos casos.”
Carla Bresse explica ainda que o enfrentamento e o combate à proliferação da sífilis acontece por meio de capacitação dos profissionais que atuam nas unidades de saúde e na instalação de comitês especialmente voltados para a transmissão vertical das infecções – incluindo HIV e Hepatites.
“Então, existe esse grande investimento e no território – nós temos um estado relativamente grande, com 417 municípios – e a gente tem visto as organizações dessas câmaras técnicas e seus comitês e que através justamente desses Protocolos de Investigação que a gente já consegue ver, possivelmente, essa redução dos casos, não é?”.
A enfermeira Carla revela um dado importante no enfrentamento, não somente à sífilis, mas a todas as ISTs, na Bahia: a resistência dos jovens ao uso de preservativos, embora tenham acesso a todas as informações sobre as ISTs e suas consequências.
O tratamento, que permite uma melhora na qualidade de vida e
interrompe a transmissão dessas infecções, é oferecido de forma gratuita
por todas as unidades do Sistema Único de Saúde, o SUS. Além disso,
todas as Unidades de Saúde têm testes para a detecção das infecções.
Para mais informações, acesse: saude.gov.br/ist.
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