A iniciativa é uma das 100 soluções tecnológicas selecionadas para participar do Torneio de Robótica FIRST Lego League (FLL) 2020, que ocorre em São Paulo, no início de março
LOC.: Quatro
alunas do SESI de Criciúma, com idades entre 12 e 15 anos, criaram um
projeto que pode ajudar a reduzir gastos públicos com manutenção da
sinalização horizontal das vias, como faixas de pedestres. A iniciativa é
uma das 100 soluções tecnológicas selecionadas para participar da etapa
nacional do Torneio de Robótica FIRST Lego League (FLL), que ocorrerá
em São Paulo, no início de março.
Mentora da equipe ‘Carvoeiros Robots’, a estudante Ana Julia
Esmeraldino, de 15 anos, conta que a ideia surgiu a partir de pesquisas
junto à administração pública da cidade. Segundo Ana Julia, membros da
Comissão de Obras informaram que o município tem um alto custo para
manter as faixas de pedestres pintadas e pediram sugestões para baratear
esse serviço.
Uma equipe de quatro alunas do SESI de Criciúma, com
idades entre 12 e 15 anos, criaram um projeto que pode ajudar a reduzir
gastos públicos com manutenção da sinalização horizontal das vias, como
faixas de pedestres. A iniciativa é uma das 100 soluções tecnológicas
selecionadas para participar da etapa nacional do Torneio de Robótica
FIRST Lego League (FLL) 2020, que ocorrerá em São Paulo, no início de
março.
Mentora da equipe ‘Carvoeiros Robots’, a estudante Ana Julia
Esmeraldino, de 15 anos, conta que a ideia surgiu a partir de pesquisas
junto à administração pública da cidade. De acordo com a aluna, membros
da Comissão de Obras informaram que o município tem um alto custo para
manter as faixas de pedestres pintadas e pediram sugestões para baratear
esse serviço.
“Começamos a pesquisar um novo jeito de fazer com que a pintura da
faixa tivesse maior durabilidade. Entramos em contato com vários
profissionais e um deles, que mora nos Estados Unidos, disse que as ruas
de lá eram de concreto, não de asfalto. Descobrimos, então, que
poderíamos usar concreto pigmentado, que já tem a cor da sinalização”,
explica.
Além de Ana Julia, Sofia Ferreira (12), Beatriz Dutra (14) e Julia
Colombo (13), são as estudantes que compõem a equipe responsável pelo
projeto. O instrutor de robótica do SESI de Criciúma e técnico da
equipe, Cleber Marinho Júnior, se mostra orgulhoso por dirigir um grupo
empenhado.
“Estou muito feliz e realizado por estar à frente dessa equipe de
robótica. O que nos deixa muito contente é essa busca dos nossos alunos
pelo conhecimento. Muitas pessoas acham que é brincadeira, mas tudo é
levado muito a sério”, afirma o professor.
A competição
O Torneio de Robótica FIRST LEGO League reúne 100 equipes formadas
por estudantes de 9 a 16 anos e promove disciplinas, como ciências,
engenharia e matemática, em sala de aula. O objetivo é contribuir, de
forma lúdica, para o desenvolvimento de competências e habilidades
comportamentais exigidas dos jovens.
O diretor de Operações do Departamento Nacional do SESI, Paulo Mol,
ressalta que a elaboração dos projetos estimula a autonomia e o trabalho
em equipe e contribui para a formação profissional dos alunos. “A
questão do empreendedorismo é a base de todo o processo. Nesse torneio,
uma das avaliações que é extremamente importante é a capacidade de
empreender, de buscar coisas novas, de fazer com que o produto seja
desenvolvido”, atesta.
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