Em relação a Sífilis, o médico sanitarista e gerente do Programa de IST HIV/Aids de Sergipe, Almir Santa, afirma que o estado registra uma média de 300 casos por ano em gestantes e 300 casos de sífilis congênita – quando a criança é infectada pela mãe durante a gestação ou parto.
As
Infecções Sexualmente Transmissíveis em Sergipe são ainda um grande
desafio, principalmente o HIV, a Aids, a Sífilis e as Hepatites B e C.
De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado, nos últimos cinco anos
foram registrados 1.576 casos de Aids. Desse total, 1.112 correspondem
aos homens e 464 as mulheres. No caso do HIV, foram 2.191 casos e, mais
uma vez, os homens lideram a lista com 1.455 ocorrências, enquanto as
mulheres registraram 736 casos.
As ISTs são transmitidas principalmente por meio de relações sexuais
sem uso do preservativo. Elas estão entre as doenças contagiosas mais
comuns e afetam diretamente a vida das pessoas. A professora Maria
Georgina Machado, 56 anos, de Aracaju, foi diagnosticada com HIV há 20
anos. Alguns anos após ficar viúva, a professora encontrou um novo
parceiro. Depois de seis meses, ela começou a adoecer com frequência,
ter diarreias constantes e perda de peso. Até ser diagnosticada com o
HIV, Maria Georgina passou por oito médicos e todos falavam que ela
estava com anemia profunda. O último especialista foi quem conseguiu
identificar a doença. Maria Georgina conta que, até o diagnóstico,
passou por momentos difíceis. Ela perdeu o emprego e o parceiro
desapareceu. Hoje, ela realiza todos os tratamentos e exames pelo
Sistema Único de Saúde no SAE Aracaju, no bairro Siqueira Campos. Ao
analisar tudo que viveu, Maria defende que é preciso conversar sobre as
formas de prevenção.
“Hoje, com o ativismo, eu sei o quanto é importante falar sobre o uso da camisinha com seus filhos, seus netos ou quem for. O fundamental é você fazer o uso do preservativo feminino ou masculino”.
Em relação a Sífilis, o médico sanitarista e gerente do Programa de IST HIV/Aids de Sergipe, Almir Santa, afirma que o estado registra uma média de 300 casos por ano em gestantes e 300 casos de sífilis congênita – quando a criança é infectada pela mãe durante a gestação ou parto. Em geral, segundo o médico sanitarista, o público alvo das Infecções Sexualmente Transmissíveis em Sergipe está na faixa etária de 20 a 34 anos. Almir explica que um dos fatores para o número de casos serem altos é a falta de prevenção das pessoas.
“Tem gente que não se considera em situação de risco e tem relação sexual sem camisinha. Infelizmente, muita gente está escolhendo não usar e termina infectado. Nós, no Brasil, precisamos falar mais das ISTs. A orientação é o uso correto e consistente da camisinha.”
Os dados da Secretaria de Saúde revelam que as cidades mais afetadas pelas ISTs no estado são Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Estância, Itabaiana, Lagarto, São Cristóvão e Nossa Senhora da Glória. Para diminuir os índices de infecção, o estado tem disponibilizado, em média, 700 a 800 mil camisinhas por ano. Além disso, têm desenvolvido ações para levar os testes rápidos, por meio da unidade móvel “Fique Sabendo”, às principais áreas de risco.
Sem camisinha, você assume o risco. Use camisinha e proteja-se de ISTs como HIV, Sífilis e Hepatites. Para mais informações, acesse: saude.gov.br/ist.
“Hoje, com o ativismo, eu sei o quanto é importante falar sobre o uso da camisinha com seus filhos, seus netos ou quem for. O fundamental é você fazer o uso do preservativo feminino ou masculino”.
Em relação a Sífilis, o médico sanitarista e gerente do Programa de IST HIV/Aids de Sergipe, Almir Santa, afirma que o estado registra uma média de 300 casos por ano em gestantes e 300 casos de sífilis congênita – quando a criança é infectada pela mãe durante a gestação ou parto. Em geral, segundo o médico sanitarista, o público alvo das Infecções Sexualmente Transmissíveis em Sergipe está na faixa etária de 20 a 34 anos. Almir explica que um dos fatores para o número de casos serem altos é a falta de prevenção das pessoas.
“Tem gente que não se considera em situação de risco e tem relação sexual sem camisinha. Infelizmente, muita gente está escolhendo não usar e termina infectado. Nós, no Brasil, precisamos falar mais das ISTs. A orientação é o uso correto e consistente da camisinha.”
Os dados da Secretaria de Saúde revelam que as cidades mais afetadas pelas ISTs no estado são Aracaju, Nossa Senhora do Socorro, Estância, Itabaiana, Lagarto, São Cristóvão e Nossa Senhora da Glória. Para diminuir os índices de infecção, o estado tem disponibilizado, em média, 700 a 800 mil camisinhas por ano. Além disso, têm desenvolvido ações para levar os testes rápidos, por meio da unidade móvel “Fique Sabendo”, às principais áreas de risco.
Sem camisinha, você assume o risco. Use camisinha e proteja-se de ISTs como HIV, Sífilis e Hepatites. Para mais informações, acesse: saude.gov.br/ist.
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