Anvisa concedeu autorização de transporte pelo prazo de 180 dias
Por
conta de pandemia do coronavírus no Brasil, a Agência Nacional de
Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu autorização provisória para que
os Correios façam o transporte de medicamentos e insumos de saúde –
inclusive medicamentos controlados. A permissão é válida por 180 dias.
Para formular a solicitação à agência reguladora, os Correios alegaram que têm recebido demandas de órgãos das esferas estaduais e municipais da saúde em decorrência do agravamento do número de casos da Covid-19.
“Devido ao quadro que vivemos no país em virtude da Covid-19, o objetivo é fazer com que as pessoas, principalmente as que estão em grupo de risco, possam receber medicamentos de uso contínuo nas suas residências para não ter que se deslocar até pontos que poderiam se submeter a algum tipo de aglomeração”, destaca o gerente corporativo dos Correios, Guilherme Xavier.
No Despacho em que autoriza o transporte, a Anvisa ressalta que diante do “cenário atual tão crítico como o da pandemia, torna-se importante a cooperação mútua e a integração entre os órgãos, de forma que o deferimento do pleito permitiria a ampliação do acesso desses produtos à população.”
A participação dos Correios na distribuição de medicamentos no Brasil varia de estado para estado, a depender da quantidade de contratos que a empresa tem em cada localidade.
Em Porto Velho (RO), por exemplo, a Secretaria de Saúde estadual fez uma parceria com a estatal que realiza a entrega de medicação nas residências de 1.500 pacientes que têm doenças crônicas.
Além da capital de Rondônia, os Correios já atuaram na entrega de remédios em domicílio no Distrito Federal; nos estados da Bahia e do Rio Grande do Sul; e nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Uberaba (MG).
Para formular a solicitação à agência reguladora, os Correios alegaram que têm recebido demandas de órgãos das esferas estaduais e municipais da saúde em decorrência do agravamento do número de casos da Covid-19.
“Devido ao quadro que vivemos no país em virtude da Covid-19, o objetivo é fazer com que as pessoas, principalmente as que estão em grupo de risco, possam receber medicamentos de uso contínuo nas suas residências para não ter que se deslocar até pontos que poderiam se submeter a algum tipo de aglomeração”, destaca o gerente corporativo dos Correios, Guilherme Xavier.
No Despacho em que autoriza o transporte, a Anvisa ressalta que diante do “cenário atual tão crítico como o da pandemia, torna-se importante a cooperação mútua e a integração entre os órgãos, de forma que o deferimento do pleito permitiria a ampliação do acesso desses produtos à população.”
A participação dos Correios na distribuição de medicamentos no Brasil varia de estado para estado, a depender da quantidade de contratos que a empresa tem em cada localidade.
Em Porto Velho (RO), por exemplo, a Secretaria de Saúde estadual fez uma parceria com a estatal que realiza a entrega de medicação nas residências de 1.500 pacientes que têm doenças crônicas.
Além da capital de Rondônia, os Correios já atuaram na entrega de remédios em domicílio no Distrito Federal; nos estados da Bahia e do Rio Grande do Sul; e nas cidades do Rio de Janeiro, São Paulo e Uberaba (MG).
Distribuição
A distribuição de medicamentos é feita pelo Correios Log Farma – solução de logística farmacêutica desenvolvida pela estatal para realizar operações de transporte de itens da área de saúde.
Segundo os Correios, qualquer pessoa jurídica pode contratar a estatal para auxiliar na distribuição de medicamentos. Tanto do setor público quanto do setor privado.
O direcionamento da empresa, de acordo com o Xavier, é priorizar a administração pública. “O foco principal dos Correios neste momento de pandemia é atender os órgãos públicos em geral que precisam fazer com que um grupo de medicamentos chegue até pessoas que realmente precisam e não podem deixar de tomá-los regularmente.”
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